Cópia da Ação da Imperal Companhia de Navegação a Vapor da Estrada de Ferro de Petrópolis. |
Região da E.F. Mauá, já na época da Estrada de Ferro Leopoldina, com a Serra dos Órgãos ao fundo. Foto da Coleção de Alfredo Ferreira Rodrigues, de Pelotas-RS. |
Sua importância teria sido muito grande como catalisadora de outras iniciativas que iriam surgir. Porém, alguns, como Nascimento Brito, vêem com certa reserva a importância creditada ao Barão de Mauá a respeito do desenvolvimento das estradas de ferro do Brasil. Alguns autores, dizem que houve até interesse político nesta iniciativa de Mauá.
Aqui pelo Ceará, a ferrovia surge em 1870, por um acordo assinado entre o Senador Tomaz Pompeu de Souza Brasil (Senador Pompeu), o bacharel Gonçalo Batista Vieira (Barão de Aquiraz), o coronel Joaquim da Cunha Freire (Barão de Ibiapaba), o negociante inglês Henrique Brocklehurst e o engenheiro civil José Pompeu de Albuquerque Cavalcante.
O objetivo era construir uma ferrovia ligando a Capital do estado até a Vila de Pacatuba, tendo um ramal até Maranguape. O empreendimento visava o escoamento da produção serrana para o porto de Fortaleza.
Máquina na Estação Ferroviária de Baturité-CE |
)
Mapa das linhas ferroviárias no Ceará-Museu Ferroviário- Baturité/CE (Foto de Célia Augusta) |
Há 180 anos, em 1824, rodava a primeira locomotiva a vapor das Américas, que foi construída para demonstrar a viabilidade da tração a vapor por Coronel John Stevens, para fazer circular em sua propriedade situada em Hoboken, Nova Jersey.
A primeira ferrovia da América do Sul viria a ser inaugurada no Peru, em 1851, em um trecho de 14 quilômetros entre Lima e Calero.
No Chile, a ferrovia chegou um pouco antes do Brasil, teve sua construção iniciada em 1849 e inaugurada em 1852.
Fontes: ANPFB, CNF,Trilhos do Nordeste.
Nenhum comentário:
Postar um comentário