Auditório da Ceará Rádio Clube(Foto de www.prenove.com.br) |
O rádio era muito bom de ouvir, participar, embora já tivéssemos televisão, tinha um programa muito interessante no rádio ia até a madrugada, que o apresentador dizia:"não dooormeee ninguém", era se não me engano o Jurandir Mitoso.
Mas hoje, lendo os blogs que sigo, achei muito interessante o post do Nonato Albuquerque, em seu Gente de Mídia, sobre o pessoal das rádios, e que, segundo ele "o pessoal do rádio continua a ser discriminado". Eu concordo com o Nonato, e daí , ainda reforço mais: no interior, no mais remoto espaço, na serra, no sertão, na praia, não só tem TV não, o rádio ainda é muito utilizado, e na net se precisa divulgar mais. Pesquisando sobre isso , eu encontrei um blog do Assis Lima, que como eu, pesquisa sobre ferrovias, mas, também pesquisa sobre rádios...mas, das rádios mesmo, onde estão???? Por que há tão pouca divulgação do rádio???
Veja o post do Gente de Mídia:
"Por que o rádio não se divulga
* ESQUECERAM A LIÇÃO DO VELHO GUERREIRO *
Por que um blog, editado por alguém que faz rádio, que vive dessa atividade, tem tão poucas informações sobre esse veículo? Essa, a pergunta que me faço quando vou atualizar o GENTE DE MÍDIA e busco notícias sobre o 'sem fio'. É que rádio não se promove. Quem o dirige, parece não ter o sentido de que ele é produto e precisa ser anunciado.
Por que um blog, editado por alguém que faz rádio, que vive dessa atividade, tem tão poucas informações sobre esse veículo? Essa, a pergunta que me faço quando vou atualizar o GENTE DE MÍDIA e busco notícias sobre o 'sem fio'. É que rádio não se promove. Quem o dirige, parece não ter o sentido de que ele é produto e precisa ser anunciado.
Veículos como jornais, tevês, empresas produtoras de disco e shows, artistas de Teatro e Cinema, gente que vive do 'business', todos têm hábito de divulgar-se. Assessorias são criadas para promover empresas de comunicação. No entanto, o velho rádio continua sendo [ mais um vez ] discriminado, principalmente, pelos que o fazem.
A exceção da diretora da FM Assembleia, Fátima Abreu, do jornalista Nelson Augusto, da FM Universitária, que divulgam os feitos de suas emissoras seja por e-mail direto ou pelas redes sociais, não tenho lembrança de nenhuma outra rádio (AM ou FM) que disponibilize uma linha de notícias para sites e blogs especializados.
A explicação para esse tipo de comportamento é de-sin-for-ma-ção. E diria mais: preconceito. O rádio, ainda é tido como o parente velho da família de comunicação e como ele não está inserido no Estatuto do Idoso, não há para quem reclamar.
Nenhum produto é autosuficiente para não exigir sua divulgação. Até a Coca-Cola jamais deixou de ser promovida. Por tudo isso, a impressão que se tem é que dirigentes de rádio esquecem da sabedoria do velho Guerreiro, de que 'quem não se comunica, se trumbica'.
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