segunda-feira, 9 de maio de 2011

Maio e as Mães

As irmãs Lopes;Rosinha e Luizinha(Foto de Célia Augusta)
Como ontem foi dia das Mães, não me foi possível escrever alguma coisa, pois nesses últimos dias andei atarefada demais...Mas, é importante saudar às mães, mesmo que seja publicado apenas um dia após a data consagrada ao seu dia...Dia de Mãe, é diariamente, deixo de lado o segundo domingo de maio, e vou falar de duas mães em especial, a minha Mãezinha Senhora Dna Rosinha e a minha Tia Luizinha,  irmã de minha Mãe querida. Elas sempre foram unidas, amigas, companheiras, confidentes e excelentes mães. Se eu fosse escrever sobre as duas, seria necessário transcrever um capítulo do livro que estou escrevendo com a minha prima Ana(filha de Luizinha), sobre a saga de nossa família... Mamãe é mais velha que Tia Luizinha, e, são colegas de sempre. Uma casou primeiro, assim que pode, levou a outra a viver consigo, e, o tempo passou, a outra casou também, separadas por um tempo, reencontraram-se na mesma cidade, e, assim, ambas se vêem de quando em quando, conversam, relembram e se entendem...cada encontro é uma festa, em meio a um cafezinho, um suco, mas, é celebrado intensamente....à elas, meu carinho, minha reverência, pelo afeto, pela coragem e sobretudo pela adequação aos tempos contemporâneos, onde conseguem acompanhar as mudanças e a rapidez dos e mails, dos notebooks, Iphones, e toda a parafernália da informática, pois um tempo desses, elas eram da área da comunicação, mas, tratavam com teletipo e telex, são heroínas, precursoras de tudo isso!
Sinceramente, dia das Mães, é o dia a dia, é do despertar ao inicio da madrugada que muitas vezes ainda estão a fazer alguma coisa, ou se dedicando a um livro, um programa de TV, ou mesmo ao marido. Ontem, enquanto construia as saladas do almoço das Mães, rezei por todas da família e de outras famílias, e, pensei: ter útero, parir, amamentar, acalentar, trazer sob a custódia, ver crescer, dar broncas, discutir, testemunhar suas notas na escola, acompanhar os desafios na faculdade, no emprego, ouvir e falar, essas coisas são realmente as que valem a pena, quando se tem o dom da maternidade, e, mesmo que não se tenha parido os filhos, mas criado com carinho e com um amor incomparável, a gente compreende que realmente ser Mãe é intenso, vibrante e universal. Lamento muito sobre os filhos inconsequentes que desprezam o ser que lhes deu a vida ou lhes recebeu em seu lar, por eles também eu rezei, por eles eu solicitei humildemente à nossa querida Mâe Divina, que os cubra com o manto protetor e lhes dê o perdão. 

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