quinta-feira, 7 de julho de 2011

Festa Literária em Paraty

Paraty,cidade litorânea do Rio de Janeiro desde 2003 em julho, acolhe convidados do mundo e do Brasil, para o Festa Literária Internacional de Paraty(Flip) e este ano começou ontem e segue até domingo.
Paraty(Foto de ilhaverde.com)
A cidade se enche de festa, de escritores, músicos, shows, oficinas literárias, etc...vale a pena conferir!Paraty é, nas palavras de Lucio Costa, “a cidade onde os caminhos do mar e os caminhos da terra se encontram, ou melhor, se entrosam”.
Esta geografia foi motivo de sua importância e riqueza quando seu porto escoava os produtos que desciam a serra para atravessar o oceano rumo à metrópole: o ouro das minas gerais e o café do vale do Paraíba, bem como a melhor cachaça que se produzia nos seus cento e cinqüenta alambiques.
Paraty é um destino muito bom para férias, e em julho então, em meio a um clima gostoso, se torna muito atraente. 
Ontem no fim da tarde a ministra Ana de Hollanda explicou , como vai funcionar o programa do Ministério da Cultura que apoiará a tradução de obras brasileiras no exterior. 
A iniciativa prevê uma escala de investimentos ao longo de dez anos, começando com a cifra de US$ 635 mil em 2011 para totalizar US$ 7,6 milhões em 2020. Já na próxima sexta-feira as regras do programa deverão estar disponíveis no site da Biblioteca Nacional.
Segundo a ministra, o momento é propício para um programa desse tipo. Ela acha que os europeus, sobretudo, demonstram um interesse especial pelo que acontece no Brasil, o que inclui a área cultural. “O português é um idioma muito falado, mas pouco conhecido”, ressaltou Ana de Hollanda. Ela prevê que essa situação possa se modificar, para melhor, em decorrência de uma maior internacionalização de textos produzidos por literatos e pensadores brasileiros. A estratégia deverá contar, lá fora, com o apoio das embaixadas brasileiras, que serão incumbidas de contatar editoras e propor parcerias.
O programa de fomento à tradução de autores brasileiros, informou Amorim, funcionará de forma ininterrupta. A cada três meses, a FBN fechará o balanço das obras selecionadas no período e, a partir daí, num prazo de trinta dias, divulgará as editoras contempladas. “É algo que veio para ficar”, assegurou, explicando que o programa deverá contemplar não apenas obras não traduzidas até o momento, como também novas edições (ou traduções) de outras que estejam esgotadas ou fora de catálogo.


Fontes: Flip,Google

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