Pausa para foto,a caminho do Açude Cedro(CA) |
Balzan (1987, p.115) postula que, desde que se almeje de fato
desenvolver inteiramente os traços individuais dos alunos, os estudos do meio
(aulas em campo ou do meio) passam a compor uma atividade deextraordinária
seriedade para a vida educacional do seres humanos. Costa, Ferreira e Santos
(2008) defendem que a melhor forma de compreensão do meio é realizada nos
estudos de campo ou estudos do meio, que nada mais é do que o contato direito
dos alunos com o espaço de visitação, gerando experiências culturais, sociais e
econômicas, o que é semelhante na atividade turística.
Alunos admiram a barragem do Açude do Cedro(CA) |
O projeto Quixadá
surgiu em sala de aula por sugestão dos alunos do segundo ano do Curso de
Turismo da EEEP Paulo Petrola, na disciplina de Geografia do Turismo. Na
perspectiva do aprendizado e do estudo do meio,pois, compreende-se que a
geografia é o estudo do espaço e suas relações, ela interliga elementos
ambientais, sociais, culturais, naturais dentre outros, por isto a importância
dos alunos poderem vivenciar o atrativo Quixadá, um dos mais interessantes
roteiros que existem no Ceará.
Os estudos de
campo ou do meio exigem de seus organizadores o conhecimento teórico do meio
visitado para que ele possa planejar a “aula de campo”. Logo se necessita que
este tipo de aula possa absorver componentes de entretenimento dinâmicos que
envolvam a interdisciplinaridade.A grande vantagem do
turismo educacional ou pedagógico é que o aprendizado é espontâneo e acontece
em locais, geralmente, mais descontraído do que uma sala de aula convencional e
sem a preocupação de atingir conteúdos determinados por ementas nem cargas
horárias. Acredita-se que quanto maior for o número e a qualidade das relações
obtidas nesse tipo de viagem, melhor será a aprendizagem.
Alunos no Morro do Tucum(CA) |
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