quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Aula em Campo

Pausa para foto,a caminho do Açude Cedro(CA)

Balzan (1987, p.115) postula que, desde que se almeje de fato desenvolver inteiramente os traços individuais dos alunos, os estudos do meio (aulas em campo ou do meio) passam a compor uma atividade deextraordinária seriedade para a vida educacional do seres humanos. Costa, Ferreira e Santos (2008) defendem que a melhor forma de compreensão do meio é realizada nos estudos de campo ou estudos do meio, que nada mais é do que o contato direito dos alunos com o espaço de visitação, gerando experiências culturais, sociais e econômicas, o que é semelhante na atividade turística.
Alunos admiram a barragem do Açude do Cedro(CA)
O projeto Quixadá surgiu em sala de aula por sugestão dos alunos do segundo ano do Curso de Turismo da EEEP Paulo Petrola, na disciplina de Geografia do Turismo. Na perspectiva do aprendizado e do estudo do meio,pois, compreende-se que a geografia é o estudo do espaço e suas relações, ela interliga elementos ambientais, sociais, culturais, naturais dentre outros, por isto a importância dos alunos poderem vivenciar o atrativo Quixadá, um dos mais interessantes roteiros que existem no Ceará.
Os estudos de campo ou do meio exigem de seus organizadores o conhecimento teórico do meio visitado para que ele possa planejar a “aula de campo”. Logo se necessita que este tipo de aula possa absorver componentes de entretenimento dinâmicos que envolvam a interdisciplinaridade.A grande vantagem do turismo educacional ou pedagógico é que o aprendizado é espontâneo e acontece em locais, geralmente, mais descontraído do que uma sala de aula convencional e sem a preocupação de atingir conteúdos determinados por ementas nem cargas horárias. Acredita-se que quanto maior for o número e a qualidade das relações obtidas nesse tipo de viagem, melhor será a aprendizagem.
Alunos no Morro do Tucum(CA)


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